O Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira diz que registou 63 ocorrências até às 20h00 desta sexta-feira relacionadas com o mau tempo registado no arquipélago provocada pela depressão Emília.
Depressão Emília causa 63 ocorrências na Madeira, incluindo quedas de árvoresRui Minderico/LUSA
Na informação divulgada, o SRPC adianta que estas ocorrências envolveram 146 operacionais e 70 meios técnicos.
Segundo este serviço entre os incidentes, 35 foram quedas de árvore, 7 ações preventivas de redução de risco, 7 quedas de elementos de construção, 6 quedas de redes elétricas, 3 quedas de estruturas temporárias, 3 casos de sinalização de perigo e 2 movimentos de massas.
Os concelhos mais afetados foram Funchal (17 ocorrências), Machico (13) e Santa Cruz (12), seguindo-se Calheta (6), Ribeira Brava (5), Câmara de Lobos (4), Porto Santo (2), Santana (2) e Porto Moniz e São Vicente (uma ocorrência cada), enuncia.
O SRPC adianta que "todas as situações foram prontamente resolvidas pelos serviços municipais, sem registo de feridos".
O arquipélago da Madeira está a ser afetado pela depressão Emília, com vento forte, queda de neve e chuva, que pode ser pontualmente forte.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu para hoje aviso laranja (o segundo mais grave) por causa do vento na costa norte da ilha, prevendo-se rajadas até 130 quilómetros por hora.
O aviso está ativo pelo menos até às 18h00, baixando depois para amarelo.
Já para a agitação marítima, o IPMA emitiu o aviso mais grave (vermelho) a partir das 21h00 de hoje até às 18:00 de sábado.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.