Identidade visual do XXIII Governo, agora distinguida, acabou por ser substituída por uma imagem com as quinas, castelos e esfera armilar.
O trabalho de modernização do logotipo da República Portuguesa foi premiado pelo Clube de Criativos de Portugal. OdesignerEduardo Aires recebeuo prémio Ourona categoria de Branding na cerimónia que distingue "o melhor que se faz em criatividade comercial em Portugal", segundo o site oficial.
Recorde-se que essa imagem foi revertida por Luís Montenegro quando se tornou primeiro-ministro, mantendo uma promessa que fizera em dezembro de 2023. Odesignde Eduardo Aires foi alvo de críticas por não integrar a esfera, as quinas e castelos da bandeira nacional, e também pelo custo do trabalho: 74 mil euros.
Para o Clube de Criativos de Portugal, a identidade visual do XXIII Governo que acabou por ser descartada pelo governo sucessivo da AD "foi projetada para ser mais dinâmica e operativa neste contexto, integrando os elementos gráficos necessários para aplicação em qualquer escala e suporte".
"Nas cores e geometria da bandeira nacional são encontrados argumentos visuais identitários que, sem a desvirtuar ou copiar, se articulam no novo símbolo de forma mais simples e isenta", consideram os criativos.
Com esta distinção nacional, o trabalho apurou-se para os prémios europeus Art Directors Club Europe, que aceita candidaturas até setembro de 2024.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
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