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A Agência Europeia do Medicamento assegurou que a vacina "é segura e eficaz". Portugal suspendeu a administração da vacina na segunda-feira e ficaram por vacinar 120 mil pessoas.
Portugal vai voltar a administrar vacina da AstraZeneca contra a covid-19 a partir de segunda-feira, informou esta sexta-feira o Infarmed, depois da administração vacina ter sido suspensa na segunda-feira.
Graça FreitasLusa
Segundo o presidente do Infarmed, Rui Ivo,"os benefícios da vacina são claramente superiores a quaisquer riscos". "Vamos retomar o plano acelerando e recuperando o atraso que foi feito pelo facto de termos tido estes quatro ou cinco dias parados", avisou o coordenador da task-force para a vacinação contra a covid-19, Henrique Gouveia e Melo.
"São perto de 120 mil pessoas que viram a vacinação adiada uma semana", informa Henrique Gouveia e Melo que adiantou ainda que professores e funcionários escolares começam a ser vacinados a 27 e 28 de março.
"As escolas estão a ser o setor que está a desconfinar primeiro e, numa tentativa de proteger a comunidade escolar, serão também vacinados professores em paralelo com as pessoas que têm comorbilidades, com a expectativa de que no início da próximo mês vamos ter vacinas de outras marcas para continuar o esforço de vacinação", reforçou a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas.
"O número de vacinas que a AstraZeneca tinha previsto para o segundo trimestre era cerca de 4,4 milhões e foram reduzidas para cerca de 1,5 milhões de vacinas. É com isso que os planos já estão feitos, já estão adaptados para essas quantidades", declarou o vice-almirante.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) assegurou esta quinta-feira que a vacina da AstraZeneca contra a covid-19 "é segura e eficaz", não estando também associada aos casos de coágulos sanguíneos detetados, que levaram à suspensão do seu uso. "O Comité de Avaliação dos Riscos em Farmacovigilância chegou a uma clara conclusão na investigação dos casos de coágulos sanguíneos: esta é uma vacina segura e eficaz", declarou a diretora executiva EMA, Emer Cooke, falando em conferência de imprensa.
Depois de uma investigação nos últimos dias dos especialistas do regulador europeu, Emer Cooke garantiu que a administração da vacina da AstraZeneca "não está associada a um aumento do risco de eventos tromboembólicos responsáveis pelos coágulos sanguíneos" nalguns dos vacinados com este fármaco.
A posição surgiu depois de nos últimos dias vários países europeus, incluindo Portugal, terem decidido por precaução suspender a administração da vacina da AstraZeneca após relatos de aparecimento de coágulos sanguíneos e da morte de pessoas inoculadas com este fármaco.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros considerou "uma boa notícia" que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) tenha assegurado que a vacina da AstraZeneca é segura.
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