Portugal conseguiu um aumento para as 131 mil toneladas nas possibilidades de pesca para 2019, explicou a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
Portugal conseguiu esta quarta-feira um aumento para as 131 mil toneladas nas possibilidades de pesca para 2019, o que representa "um novo máximo histórico" desde que há registo das capacidades de capturas, disse a ministra do Mar, Ana Paula Vitorino.
"Temos muito boas notícias para Portugal, para os nossos pescadores e armadores de pesca, com um aumento de 24% do total de capturas possível, atingindo as 131 mil toneladas", disse a ministra, no final do Conselho de ministros das Pescas, marcado, como habitualmente, por uma maratona negocial.
Estas 131 mil toneladas, sublinhou, "é um novo máximo histórico", comprometendo-se a cumprir, em 2020, o objetivo do rendimento máximo sustentável das unidades populacionais.
Considerando as espécies comercialmente mais importantes, a ministra salientou a manutenção, face a este ano, da quota da pescada, quando a Comissão Europeia tinha proposto um corte de 14%.
No caso do tamboril, o aumento das capturas é de 5%, em vez dos 2% inicialmente propostos.
Outras espécies comercialmente importantes são o atum rabilho — muito consumido pelos apreciadores de ‘sushi’ — cuja captura pode aumentar 11% em 2019, e as raias, cuja quota sobe 10% quando estava prevista não ser alterada.
No que respeita ao bacalhau, a frota pesqueira portuguesa beneficia de um aumento de 12% para o conjunto das três quotas de pesca desta espécie, incluindo nas zonas NAFO (Atlântico Noroeste), nomeadamente o Canadá.
Portugal conseguiu “máximo histórico” nas possibilidades de pesca
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.