O arguido terá que apresentar-se periodicamente junto das autoridades e está proibido de se aproximar da residência do ofendido, um homem de 33 anos.
APJdeteve na segunda-feira um homem de 49 anos suspeito de tentar matar um vizinho, ao atropelá-lo com a sua viatura, na cidade de Coimbra, informou hoje a Diretoria do Centro.
O arguido, que já foi presente a primeiro interrogatório judicial na terça-feira, terá que apresentar-se periodicamente junto das autoridades e está proibido de se aproximar da residência do ofendido, um homem de 33 anos, disse esta quarta-feira a PJ, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
De acordo com fonte da PJ, os factos ocorreram em meados de agosto, na cidade de Coimbra, e surgiram na sequência de uma já "péssima relação de vizinhança".
O arguido é tido como "conflituoso e violento", com "histórico de conflitos físicos com vizinhos" e antecedentes criminais por crimes de desobediência, resistência às autoridades e injúrias.
No dia do alegado crime, houve uma "altercação com a vítima", sendo que o arguido acabou por utilizar a sua viatura para atropelar o vizinho.
"A vítima acabou por ser projetada para cima do capô, onde se agarrou durante cerca de 200 metros, enquanto o arguido fazia ziguezague com o carro para tentar que a vítima caísse. A vítima acabou por cair e o carro passou junto ao corpo do ofendido", afirmou a mesma fonte da PJ de Coimbra.
A vítima teve de ser assistida no hospital, mas, por sorte, não sofreu lesões graves, salientou.
A distância temporal entre o alegado crime e a detenção do arguido deve-se ao facto da necessidade de detetar e recolher "elementos de prova suficientes", sendo que, no início das diligências, não foi possível encontrar a viatura utilizada no crime, esclareceu.
PJ deteve homem suspeito de tentar matar vizinho em Coimbra
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.