A Operação Pacoba levou à "detenção de sete suspeitos, apreensão de 1.478,5 Kg de cocaína, três armas de fogo, elevadas quantidades de dinheiro, várias viaturas ligeiras e pesadas e no desmantelamento do referido laboratório".
A Polícia Judiciária (PJ) realizou uma operação policial de combate ao tráfico de drogas em larga escala. Em comunicado a PJ refere que a operação "resultou na detenção de sete homens, na apreensão de cerca de 1.500 kg de cocaína e no desmantelamento do maior laboratório industrial de extração, transformação e empacotamento de cocaína detetado em Portugal e um dos maiores a nível europeu".
Pj
A Operação Pacoba levou a PJ a "um grupo criminoso altamente organizado que se dedicava à introdução de grandes quantidades de cocaína no continente europeu".
A investigação teve por base uma "troca de informação no quadro da cooperação internacional" e contou com o apoio das autoridades e polícias judiciárias da Colômbia, Espanha e Estados Unidos. Que começou depois de, em maio deste ano, a Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ ter apreendido "um total de 986 kg de cocaína, transportados num contentor marítimo proveniente da Colômbia" que chegou a Portugal através do Porto de Setúbal.
Recorde-se que a droga era transportada num contentor com cerca de vinte toneladas de bananas, "encontrando-se dissimulada no fundo das caixas de cartão onde a fruta vinha acondicionada".
A partir daí a PJ conseguiu "identificar os responsáveis pela importação da cocaína" e de outros suspeitos que originaram "vinte mandados de busca domiciliária e não domiciliária assim como quatro mandados de detenção", que foram executados na passada terça-feira, 03.
Num dos armazéns alvo de busca "encontrava-se em pleno funcionamento um laboratório industrial, no interior do qual foram apreendidos cerca de 460 kg de cocaína já processada e 32,5kg em processo de transformação", refere o comunicado. No local "encontravam-se a laborar três homens, detidos em flagrante delito", assim como duas armas de fogo, uma prensa, equipamento laboratorial, produtos químicos e dinheiro.
Os detidos, com idades entre os 29 e 56 anos, vão ser presentes às autoridades para o primeiro interrogatório e aplicação de medidas de coação.
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