Sábado – Pense por si

Portugal

Pedro Siza Vieira fora das buscas do caso do hidrogénio verde

Margarida Davim
Margarida Davim 07 de novembro de 2023 às 12:12

Era ministro da Economia no momento em que se lançou o Plano Nacional do Hidrogénio Verde que agora está no centro das buscas que decorrem no gabinete do primeiro-ministro, no Ministério do Ambiente e na Câmara de Sines. Mas Pedro Siza Vieira garante à SÁBADO que não teve qualquer envolvimento no processo.

Em janeiro de 2021, aSÁBADOavançava os pormenores de uma investigação conduzida pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa que partiu de uma denúncia que levantava suspeitas de favorecimento de grupos empresariais no plano nacional do hidrogénio. Entre os suspeitos, estavam à data o então ministro do Ambiente e da Transição Energética, Matos Fernandes, o então secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba e o então ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira. Esta terça-feira, a investigação avançou com buscas em vários locais, incluindo a residência oficial do primeiro-ministro e o Ministério do Ambiente, mas Pedro Siza Vieira garante àSÁBADOque não foi alvo de qualquer diligência.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos João Galamba Pedro Siza Vieira António Costa Ministério do Ambiente Energia e recursos Lítio Hidrogénio
Artigos Relacionados
Investigação
Opinião Ver mais
Germano Almeida
Germano Almeida

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Menu shortcuts

Pedro Siza Vieira fora das buscas do caso do hidrogénio verde