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Parque Escolar: de estrela a zombie em 10 anos

Bruno Faria Lopes
Bruno Faria Lopes 15 de julho de 2019 às 12:20

Com a administração a espaços reduzida a uma só pessoa e um contrato-programa à espera das Finanças a empresa mal-amada pela política definha a cada dia.

A administração da Parque Escolar foi nomeada em 2013, ainda no governo de Passos Coelho, para um mandato de três anos – em 2019 a mesma administração continua em funções, mas apenas com apenas uma pessoa, o vice-presidente Filipe Silva, a tempo inteiro. Vítima de doença prolongada, o presidente Luís Flores de Carvalho tem longos períodos de ausência e é o seu vice-presidente que conduz praticamente a solo a empresa. A situação arrasta-se há cerca de dois anos, sabe a SÁBADO. 

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