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Os passos necessários para resgatar as vítimas da tragédia de Borba

Cátia Andrea Costa 20 de novembro de 2018 às 19:15

Presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil explicou à SÁBADO porque não é possível colocar um prazo para a realização das operações de busca e resgate na pedreira.

A retirada, esta terça-feira, de um corpo da pedreira em Borba, onde um deslizamento de terras numa estrada do concelho arrastou uma retro-escavadora e pelo menos duas viaturas, não altera a previsão de que as operações de busca e resgate vão ser morosas e de grande complexidade. "O corpo descoberto esta terça-feira não estava completamente soterrado, era visível da parte de fora. Não foi preciso tirar entulhos. As outras viaturas que caíram - que não se sabe se são duas ou três - não se sabe onde estão, em que condições estão e o que é necessário fazer para retirar de lá as vítimas", explicou à SÁBADO o presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil, Ricardo Ribeiro.

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