Decisão está já a ser contestada uma vez que poderá dar azo a vários recursos.
Os autos da conhecida Operação LEX serão devidos em dois julgamentos distintos, noticiou esta tarde oObservador. De acordo com o jornal, apenas os crimes imputados pelo Ministério Público ao desembargador Vaz das Neves, a Rui Rangel e a José Veiga serão decididos pelo Supremo Tribunal de Justiça, enquanto os que dizem respeito a Luís Filipe Vieira e aos restantes crimes de Rangel e Veiga serão julgados na 1.ª instância.
Paulo Calado/Cofina
A decisão foi tomada pelo juiz conselheiro António Latas – também juiz relator do julgamento - a 10 de março depois de considerar que "quer Rui Rangel, quer Fátima Galante — os dois arguidos centrais da Operação Lex — perderam a qualidade que tinham de juízes desembargadores" afetando assim a competência do Supremo para julgar todos os arguidos.
A decisão está a ser considerada polémica, uma vez que poderá dar azo a vários recursos que poderão atrasar ainda mais o decorrer da Operação Lex.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.