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Maioria das recusas de entrada em Portugal ocorreu nos postos de fronteira aérea, nomeadamente no aeroporto de Lisboa, onde se registaram 4.823 recusas de entrada (96,6%).
Quase cinco mil estrangeiros foram impedidos de entrar em Portugal no ano passado, um aumento 32,9% em relação a 2018, e a maioria das recusas incidiram sobre brasileiros, revelou hoje um relatório do SEF.
O relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (RIFA), apresentado hoje na cerimónia comemorativa do 44.º aniversário do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), avança que se registou um aumento de 32,9% do número de recusas de entrada em Portugal a estrangeiros que não reuniam as condições legalmente previstas para a sua admissão no país.
Segundo o SEF, a maioria das recusas de entrada em Portugal ocorreu nos postos de fronteira aérea, nomeadamente no aeroporto de Lisboa, onde se registaram 4.823 recusas de entrada (96,6%).
O RIFA sublinha que cerca de 79,4% das recusas de entrada incidiram sobre cidadãos nacionais do Brasil (3.965), seguido de Angola (202), Guiné-Bissau (72) e Senegal (54).
O SEF refere que as principais razões para a recusa da entrada em Portugal são a ausência de visto adequado ou visto caducado e falta de motivo que justifique a entrada no país.
O relatório dá também conta de que o SEF registou um aumento de 14% em 2019 na deteção de fraude documental face a 2018, totalizando 686 documentos de identidade, viagem e residência fraudulentos.
Segundo o SEF, o tipo de documento mais utilizado de forma fraudulenta foi o passaporte comum (402), registando um aumento de 8,4%, seguido dos Bilhetes de Identidade (156) e Títulos de Residência (75).
Os documentos fraudulentos (686) foram detetados quase na totalidade nos postos de fronteira (680), em particular no Aeroporto de Lisboa (617), Faro (39), Porto (20) e Ponta Delgada (4).
Em relação à distribuição geográfica de documentos detetados com fraude, o documento indica que a nacionalidade com maior número de documentos detetados foi a França com 96, seguida da Itália com 84 documentos.
Nos documentos não europeus, surge a República do Senegal em primeiro lugar, com 31 documentos, seguida da República do Gana e da República da Guiné-Bissau e com 19 e 18 documentos, respetivamente.
A maioria parte dos cidadãos identificados com documentação fraudulenta tinham nacionalidade albanesa (122), senegalesa (20), camaronesa (19) e da República da Guiné (17).
O SEF especifica que os portadores albaneses revelam uma preferência por documentos italianos, gregos e romenos, húngaros e eslovenos.
Número de estrangeiros impedidos de entrar em Portugal aumentou 32,9% em 2019
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