O procurador Rómulo Augusto Mateus irá substituir o também magistrado do Ministério Público Celso Manata que terminou a comissão e não pediu renovação.
Rómulo Mateus será empossado no cargo em cerimónia presidida pela ministra da Justiça, Francisca Van Dunem.
Nascido em 1962 e licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1985, Rómulo Mateus foi delegado do procurador em Cascais, Castelo de Vide, Nisa Vila Franca de Xira e Setúbal antes de ser nomeado em 17 de junho de 2002, em comissão de serviço, inspetor coordenador da delegação sul do serviço de auditoria e inspeção da Direção-Geral dos Serviços Prisionais.
Foi posteriormente colocado, a seu pedido, no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa e mais tarde no círculo judicial de Loures.
Em junho de 2013, o Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) autorizou que Rómulo Mateus fosse exercer, em comissão de serviço, funções na missão da EULEX (European Rule of Law) no Kosovo, pelo período de um ano, tendo essa comissão de serviço sido renovada em 2014 e 2015.
Em 2016 e 2017, continuou a exercer funções no quadro da missão EULEX com licença sem remuneração, por deliberação do CSMP.
Em junho de 2018 regressou ao lugar de origem nos tribunais criminais de Lisboa.
A substituição de Celso Manata por Rómulo Mateus ocorre numa altura em que os serviços prisionais têm sido assolados por greves dos sindicatos do corpo da guarda prisional, que reivindicam a revisão do estatuto, atualização da tabela remuneratória, criação de novas categorias e um novo subsídio de turno.
Alteração dos horários de trabalho, descongelamento das carreiras e novos admissões para o corpo dos guardas prisionais são outros motivos que levaram os guardas prisionais a efetuarem greves, designadamente na altura do Natal, e a marcarem novos protestos no início do ano.
Novo diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais toma posse
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.