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Ministro do Ambiente não especificou quantos elementos estarão a cargo da segurança durante os serviços mínimos da greve.
O ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, anunciou hoje que cerca de 500 elementos das forças de segurança e armadas vão assegurar serviços mínimos, durante a greve dos motoristas.
Em conferência de imprensa, Matos Fernandes referiu que foram requisitados 521 elementos das forças armadas e das forças policiais para assegurar as cargas e descargas de combustível.
"Foram formados entre as forças de segurança e as armadas 521 pessoas para fazer estas tarefas [cargas e descargas]", referiu o governante.
Matos Fernandes disse ainda que não estará um elemento das forças de segurança por posto de abastecimento de combustíveis, revelando não possuir números sobre quantos elementos estarão a cargo da segurança.
"Não tenho números", afirmou, precisando que o Estado e as entidades públicas estão prontas para atuar no caso de incumprimento dos serviços mínimos.
Os sindicatos Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM) marcaram uma greve, que começa na segunda-feira, por tempo indeterminado, acusando a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) de não querer cumprir o acordo assinado em maio.
Os representantes dos motoristas pretendem um acordo para aumentos graduais no salário-base até 2022: 700 euros em janeiro de 2020, 800 euros em janeiro de 2021 e 900 euros em janeiro de 2022, o que, com os prémios suplementares que estão indexados ao salário-base, daria 1.400 euros em janeiro de 2020, 1.550 euros em janeiro de 2021 e 1.715 euros em janeiro de 2022.
Também se associou à greve o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).
O advogado do SNMMP, Pedro Pardal Henriques, disse na quarta-feira que os plenários de trabalhadores no sábado são a "última oportunidade" para a Antram apresentar uma proposta que cancele a greve dos motoristas.
Motoristas: 521 elementos das Forças Armadas vão assegurar cargas e descargas
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O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.