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Foi líder parlamentar do PSD e desempenhou cargos em vários governos do PSD. Morreu aos 65 anos, em Braga.
Morreu o ex-ministro Miguel Macedo, avança a CNN Portugal. O social-democrata tinha 65 anos.
Nascido em Braga em 1959, Miguel Macedo foi secretário de Estado da Juventude do primeiro governo de maioria absoluta de Cavaco Silva, entre 1990 e 1991. Foi igualmente secretário de Estado, mas desta vez da Justiça, nos governos de Durão Barroso e Santana Lopes, entre 2002 e 2005. Depois passou a secretário-geral do PSD quando Marques Mendes liderava o partido. Foi ainda líder da bancada parlamentar dos sociais-democratas durante o governo de José Sócrates, aquando da liderança de Passos Coelho.
Quando Pedro Passos Coelho venceu as eleições em 2011, Miguel Macedo foi chamado a ministro da Administração Interna. Deixou a pasta em 2014, na sequência da Operação Labirinto, que o investigou no âmbito de um inquérito à atribuição de vistos gold, tendo sido constituído arguido e acusado em 2015. Acabou por ser absolvido de todas as acusações em 2019.
No governo de Passos Coelho é apontado como um conciliador, capaz de fazer pontes, nomeadamente com o então ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente do CDS-PP Paulo Portas, que protagonizou diversos momentos de tensão com o líder do executivo. O percurso de Miguel Macedo enquanto ministro da Administração Interna fica marcado por expressivas manifestações de polícias, tendo uma delas terminado com a invasão da escadaria da Assembleia da República.
Macedo era atualmente um dos comentadores do programa O Princípio da Incerteza, juntamente com Pacheco Pereira, Alexandra Leitão e o moderador Carlos Andrade, tendo substituido António Lobo Xavier aquando da saída deste do painel.
A sua última presença numa iniciativa político-partidário aconteceu no lançamento da candidatura presidencial de Luís Marques Mendes, no mês passado, em Fafe.
Miguel Macedo considerou que Marques Mendes fez bem em candidatar-se à Presidência da República, considerou que tem todas as possibilidades para ser eleito e salientou que para assumir o cargo é preciso muita experiência política, sobretudo num período em que há em Portugal, como em muitos países da Europa, uma enorme fragmentação do espetro parlamentar.
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