Os bombeiros esperam uma noite difícil: as condições meteorológicas não vão mudar, afiança o comandante distrital de operações de socorro de Faro
Às 19h12 de hoje, a Protecção Civil registava 90 ocorrências de incêndios rurais, que mobilizavam 2695 operacionais, 850 meios terrestres e 23 meios aéreos. Os distritos com mais incêndios eram os de Braga, Porto e Vila Real.
Porém, hoje também se viveram momentos complicados no Algarve. Um incêndio perto de Portimão levou à evacuação de três povoações (Carriçal, Moinho da Rocha e Tabual) e de um hotel Pestana, junto ao Autódromo Internacional do Algarve.
O incêndio florestal teve início em Monchique, e o combate às chamas foi dificultado pelo vento forte. Neste incêndio, foram mobilizados mais de 400 bombeiros, 125 veículos, nove meios aéreos e 12 máquinas de rasto.
O comandante distrital de operações de socorro de Faro, Vítor Vaz Pinto, indicou à Lusa que "a noite não será amiga dos bombeiros" no combate ao fogo em Portimão e Monchique devido ao vento. "O vento vai manter-se, as condições meteorológicas não nos vão facilitar muito a vida", contou. "É estranho que um incêndio que estava consolidado se tivesse reacendido de forma tão fulminante, mas caberá às autoridades investigarem", referiu, quando questionado sobre a origem do fogo.
Homem detido em Pinhel
A Polícia Judiciária deteve um homem "fortemente indiciado" da autoria de um incêndio florestal no dia 6 de Setembro, em Pinhel, Guarda. Tem 29 anos e será presente às competentes autoridades judiciárias para primeiro interrogatório judicial e eventual sujeição a medidas de coacção.
"Através do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, com a colaboração da GNR de Pinhel, identificou e deteve um homem fortemente indiciado da autoria de um crime de incêndio florestal, ocorrido no pretérito dia 6 do corrente mês, em Bogalhal/Valbom", avançou a PJ em comunicado.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
