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"Os desafios que o país se depara exigem audácia e não resignação", defendeu o presidente da Câmara de Lisboa no seu discurso do 5 de Outubro.
Carlos Moedas, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, fez esta quarta-feira o seu primeiro discurso do 5 de Outubro como edil da capital. O social-democrata invocou a audácia dos republicanos que implementaram a República há 112 anos para defender que se enfrente o "jugo fiscal".
Tiago Sousa Dias/Cofina
Na cerimónia solene a decorrer nos Paços do Conselho de Lisboa, Moedas disse que a "a vontade de mudança que a nação" demonstrou em 1910 "é uma inspiração para todos nós, para não nos entregarmos à resignação, à inação e ao desânimo", principalmente perante "os perigos deste mundo, no qual a guerra voltou à Europa e no qual a espiral inflacionista afeta principalmente os mais vulneráveis".
"Não nos podemos resignar perante alguma estagnação económica", disse o social-democrata, defendendo que é necessário "um país preparado para um mundo cada vez mais competitivo; um país que liberte os portugueses do jugo fiscal que se torna insuportável para as suas vidas". Segundo o autarca, é necessário que os portugueses tenham capacidade de decidir sobre a sua própria saúde, a educação dos mais novos e sobre a habitação. E chamou para si essa responsabilidade, afirmando que quando essa ação "não pode partir do Estado central, deve ser assumida pelos municípios, que têm a responsabilidade política mais direta sobre os cidadãos".
É preciso "audácia para fazer política para as pessoas, com as pessoas, ouvindo as pessoas. E para não fazer uma política de impor às pessoas aquilo que os políticos acham que deve ser a sua vida", invocou ainda Moedas.
Moedas pede aos portugueses e governantes "audácia" para sair "da estagnação económica"
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."