O Sindicato Independente dos Médicos e a Federação Nacional dos Médicos pretendem retomar as negociações com a tutela, considerando que o Governo está em plenitude de funções.
O ministro da Saúde anunciou esta sexta-feira que vai convocar os sindicatos dos médicos para uma nova ronda negocial após as negociações terem sido interrompidas na sequência da demissão do primeiro-ministro.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
O governante admitiu ainda aos jornalistas que já esteve mais otimista sobre as negociações com os médicos porque não tem visto do lado daqueles profissionais de saúde "nenhuma aproximação" às posições do Governo.
"Para ser franco já estive mais otimista porque, a verdade, o que eu tenho visto nos últimos meses é o Governo a aproximar-se das posições e das reivindicações dos médicos e tenho visto que do outro lado não há nenhuma aproximação em relação a questões que eu acho que, algumas delas, os portugueses compreendem muito bem", afirmou à margem do 5.º Congresso Internacional e 12.º Encontro Nacional de Paramiloidose para Técnicos de Saúde, que decorre esta manhã em Vila do Conde, no distrito do Porto.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) pretendem retomar as negociações com a tutela, considerando que o Governo está em plenitude de funções e que não deve empurrar os problemas do Serviço Nacional de Saúde para o próximo executivo.
A última reunião entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos estava agendada para dia 08 de novembro, mas foi cancelada na sequência do primeiro-ministro, António Costa, ter pedido a demissão.
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