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Ministro da Educação anuncia manuais com preços congelados durante 4 anos

Além desta medida, os alunos do I e II Ciclo terão também acesso a materiais digitais.

Pais vão gastar mais em manuais
Pais vão gastar mais em manuais

O ministro da Educação anunciou esta sexta-feira no Porto o acordo entre o Governo e a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) que permitirá que nos próximos quatro anos os preços dos manuais se mantenham inalterados.

Em declarações à margem da Skills Summit Porto 2018, a decorrer no Porto, o ministro que, de manhã, tinha deixado indícios de que as negociações estariam a chegar ao fim, assinalou o acordo, com um adicional de componente digital.

"Chegámos a acordo para que nos próximos quatro anos não exista aumento dos preços, somente aquele indexado à inflação, como normalmente acontece", declarou Tiago Brandão Rodrigues.

Congratulando-se pelo sucesso das negociações, depois de dois anos em que foi "conseguido que isso [não aumento do preço dos manuais] acontecesse", o governante destacou o facto de o acordo incluir também uma licença digital para os jovens e crianças.

"Na negociação foi também conseguido que todos os jovens e crianças do I e II Ciclo que vão ter os manuais gratuitos no próximo ano lectivo beneficiem de uma licença digital que lhes vai dar acesso gratuito a um conjunto de materiais digitais que vão complementar o manual escolar físico", concluiu.

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