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O grupo que contesta a gravidade da pandemia que já matou mais de 14 mil pessoas em Portugal decidiu suspender a sua atividade no Facebook e no site.
O grupo de desinformação Médicos Pela Verdade suspendeu as suas redes sociais, bem como o siteque o apoiava, deixando apenas um comunicado onde anunciam a decisão de abandonar o espaço público por enquanto e afirmam que decisão se prende com perseguição aos seus membros. O Grupo ganhou tração quando contestou a gravidade da pandemia de covid-19 que já matou mais de 14 mil pessoas em Portugal em menos de um ano.
O coordenador do grupo, Alfredo Rodrigues, confirmou que no domingo houve uma reunião entre os membros que "decidiu acabar com o grupo tal como se conhecia", cita o Observador. Durante a transmissão em direto feita no Faceboook, o líder do grupo de desinformação refere que "alguns membros tiveram de sair devido à perseguição e a sofrimento a que foram vetados".
O grupo baseava as suas afirmações em estudos muitas vezes desmentidos pela comunidade científica. Entre as suas reivindicações, criticavam os confinamentos, a utilização de máscaras e o recurso aos testes PCR para identificar a presença de covid-19. No comunicado de despedida, escreve-se que a única intenção do grupo era "divulgar ciência e expor alternativas" através "de artigos de revisão de trabalhos científicos de alta qualidade". No entanto, fazia recurso muitos a artigos de opinião e a estudos que eram desmentidos de forma global pela comunidade científica.
A Ordem dos Médicos abriu em outubro um processo para investigar o grupo e os seus membros que agora refere que o trabalho desenvolvido nos últimos meses teve "um importante papel no despertar de consciências".
"A nossa vontade e a nossa determinação em divulgar ciência e em expor alternativas continuam vivas e irão seguir em frente mas o ambiente concentracionário e repressivo em que vivemos e que vem sendo acentuado desde a nossa fundação, aconselha a que por ora não se vá mais além neste formato. Vamos suspender a nossa página e o nosso site até que sejamos todos livres de novo", pode ainda ler-se.
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