NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Presidente da República vai expor os processos do homicídio de Inês Botas e do desaparecimento de Américo Sebastião ao chefe de Estado moçambicano.
Dois casos por resolver em Moçambique de homicídio e desaparecimento de portugueses deverão estar na agenda de um encontro entre o Presidente português e Filipe Nyusi, chefe de Estado moçambicano, na terça-feira, anunciou hoje Marcelo Rebelo de Sousa.
Da parte do chefe de Estado português, como referiu aos jornalistas, os processos do homicídio de Inês Botas e do desaparecimento de Américo Sebastião estarão em cima da mesa de forma "evidente".
"O Estado português tem proporcionado não só contactos permanentes" aos familiares, "mas também apoio, porque, tanto num caso como noutro, o que encontramos são questões jurídicas", detalhou o Presidente português.
Questões jurídicas por esclarecer que no caso do homicídio de Inês Botas, em 2017, "dizem respeito aos tribunais, em termos de lentidão do processo", enquanto que sobre o desaparecimento de Américo Sebastião, em 2016, estão em causa "as investigações prévias à intervenção do tribunal", a cargo do Ministério Público moçambicano.
Marcelo Rebelo de Sousa sublinha que Portugal tem tido no Presidente da República, primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros intervenientes "muito constantes no sentido de procurar proporcionar as melhores condições para o apuramento da verdade".
Os dois casos fizeram parte de uma nota publicada em 19 de dezembro na página oficial da Presidência da República portuguesa, em que Marcelo se comprometeu a acompanhar a evolução dos processos.
Inês Botas foi raptada e assassinada em 28 de dezembro de 2017 em Moçambique, onde trabalhava ao serviço da empresa portuguesa Ferpinta, na zona da Beira, centro do país.
Poucos dias após o crime, as autoridades judiciais da província de Sofala, centro de Moçambique, decretaram a prisão preventiva de três suspeitos, mas o julgamento continua por se realizar e um dos suspeitos já fugiu da prisão.
Américo Sebastião foi raptado em 29 de julho de 2016, em Nhamapadza, distrito de Maríngué, província de Sofala, centro de Moçambique, desconhecendo-se até hoje o que lhe aconteceu.
O empresário agrícola e madeireiro foi levado por desconhecidos numa viatura, quando se encontrava numa estação de serviço, numa altura em que a zona era palco de confrontos entre as forças de defesa e segurança e o braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
Marcelo Rebelo de Sousa vai ser o primeiro líder a ser recebido por Filipe Nyusi, numa série de encontros que o Presidente moçambicano vai manter com chefes de Estado que, na quarta-feira, assistem em Maputo à sua investidura para um segundo mandato.
A reunião está marcada para as 10:00 (menos duas horas em Lisboa) e deverá abordar diversos aspetos das relações bilaterais entre os dois países.
Marcelo Rebelo de Sousa está em Moçambique desde segunda-feira para uma visita de cinco dias destinada a acompanhar a tomada de posse de Filipe Nyusi e que inclui ainda uma viagem à cidade da Beira para acompanhar os esforços de reconstrução após a destruição provocada pelo ciclone Idai, em março de 2019.
Marcelo leva casos por resolver em Moçambique para encontro com Nyusi
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.