O Presidente da República deixou a Câmara de Sintra, mantendo contacto com a autarquia de Cascais, para onde as chamas avançam. Incêndio combatido por 700 operacionais.
O Presidente da República já deixou a Câmara de Sintra, aonde se deslocou para acompanhar a evolução do incêndio que deflagrou na zona da Peninha, na serra, mantendo contacto com a autarquia de Cascais, para onde as chamas avançam.
Marcelo Rebelo de Sousa chegou aos Paços do Concelho cerca das 00h45 para acompanhar, juntamente com o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS), a evolução do incêndio que lavra desde sábado à noite na zona da Peninha, em pleno Parque Natural Sintra-Cascais.
O chefe de Estado deixou a câmara cerca de meia-hora depois e mantém-se em contacto com o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras (PSD), uma vez que as chamas evoluíram para a zona da Biscaia.
Uma fonte oficial da Câmara de Cascais confirmou à Lusa que, perante a evolução do incêndio, estava a ser avaliada a evacuação por precaução de habitações na zona de Figueira do Guincho.
"Já saiu de Sintra e entrou em Cascais e só volta se o vento mudar. O presidente Carlos Carreiras disse que está a entrar em Cascais em força", afirmou à Lusa o presidente da autarquia de Sintra.
De acordo com Basílio Horta, o vento apresentava-se como "um verdadeiro vendaval", levando a "uma progressão brutal que desce a serra e entra na zona da Biscaia".
O incêndio deflagrou cerca das 22h50 de sábado na serra de Sintra, numa zona de mato, e mobilizava cerca da 1h00 mais de 330 bombeiros, segundo fonte municipal.
A principal dificuldade no combate às chamas devia-se ao vento forte e, cerca das01h45, a Autoridade Nacional de Protecção Civil registava 441 operacionais, apoiados por 131 viaturas.
A zona do convento da Peninha situa-se no perímetro do Parque Natural de Sintra-Cascais, numa área muito exposta aos ventos marítimos.
Marcelo esteve em Sintra e acompanha agora fogo de Cascais
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