Presidente enviou um "abraço solidário" e deixou críticas à Rússia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou este domingo uma carta ao homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para assinar o 34.º aniversário da independência da Ucrânia.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Numa mensagem publicada no site oficial da Presidência da República, Marcelo enviou um "abraço solidário" à Ucrânia e diz que "Portugal não muda de valores e princípios, nem de lado". "Portugal continua ao lado da Ucrânia e da sua independência, como antes de 2022, em 2022, 2023, 2024. Sempre", lê-se.
Na mesma carta, Marcelo deixa críticas à Rússia. Diz que "convém ao invasor que violou a independência fazer de conta que não houve invasão. E de que é possível avançar para acordo de paz sem cessar-fogo e usar o acordo de paz para negociar parcelas do território ucraniano que ocupou e continua a tentar ocupar".
Além disso, critica os "pretensos medianeiros" que diz que "ainda há meses, eram entusiásticos apoiantes da Ucrânia e confundem, ostensivamente, paz digna, duradoura e respeitadora dos valores e princípios do Direito Internacional com o que convém a quem invadiu, ocupou e ocupa e tudo fez para ganhar tempo e apagar memória".
A Ucrânia celebra este domingo o dia da independência, que se deu em 1991. Num discurso na Praça da Independência, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou: “Estamos a construir uma Ucrânia que terá força e poder suficientes para viver em segurança e paz. O que será do nosso futuro depende somente de nós."
Também neste dia, a Rússia acusou a Ucrânia de ter lançado um ataque com drones contra instalações de energia e eletricidade. Em Kursk, uma instalação nuclear ficou até danificada, tendo provocado um incêndio que foi rapidamente extinto.
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É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.