NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Segundo o chefe de Estado, é importante "tomar medidas mais restritivas nomeadamente nos fins de semana", porque nesses dias cessa "a atividade de muitos dos que laboram durante a semana".
O Presidente da República e recandidato ao cargo, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que as medidas mais restritivas aplicadas nos fins de semana anunciadas pelo Governo são "um passo importante" para travar a propagação da covid-19.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou hoje, no final de uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros, entre outras medidas, a reposição da proibição de circulação entre concelhos aos fins de semana e o encerramento do comércio que se mantém aberto neste período de confinamento e da venda de refeições às 13:00 aos sábados e domingos.
Em entrevista à CMTV, questionado sobre o que pode ser feito para combater a subida diária de casos de infeção com o novo coronavírus e de doentes com covid-19, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu: "Hoje houve um passo importante em termos restritivos, um passo restritivo importante em relação sobretudo aos fins de semana".
Segundo o chefe de Estado e candidato às eleições presidenciais do próximo domingo, é importante "tomar medidas mais restritivas nomeadamente nos fins de semana", porque nesses dias cessa "a atividade de muitos dos que laboram durante a semana".
"Segundo, há que, da parte dos portugueses, haver um esforço adicional para tornar mais eficazes as medidas - pode-se aprovar todas as medidas do mundo, se não houver aceitação social, elas não são efetivas", acrescentou, completando: "Depois, é preciso haver capacidade repressiva".
Nesta entrevista, Marcelo Rebelo de Sousa voltou a assumir a máxima responsabilidade pela gestão política do combate à covid-19 em Portugal e a reconhecer que "correu mal" a diminuição de restrições no período do Natal, que disse ter sido decidida conjuntamente por Governo e Presidente da República.
"Aconteceu aquilo que era um dos dois cenários previsíveis, ou seja, não funcionou o pacto de confiança e, nesse sentido, eu assumo a quota parte de responsabilidade de ter acreditado que ia acontecer, e não aconteceu", afirmou.
No entanto, defendeu que também os portugueses "têm também de assumir alguma responsabilidade, ajudando nesta tarefa" e que o Governo tem igualmente "uma quota parte fundamental" da responsabilidade, porque "prepara as medidas executivas".
Nas últimas 24 horas registaram-se em Portugal 167 mortes de doentes com covid-19, um novo máximo diário, e 6.702 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
No total, já houve 9.028 mortes associadas à covid-19 e 556.503 casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2 no país, de acordo com a DGS.
Marcelo considera que restrições aos fins de semana são "um passo importante"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso