"Como o centro-direita venceu as eleições. A esquerda perdeu!", frisou o candidato Rui Barreto.
O líder do CDS-PP/Madeira, Rui Barreto, proclamou hoje a vitória do centro-direita nas eleições regionais por ter conseguido eleger três deputados e possibilitar uma maioria absoluta em coligação com o vencedor PSD.
"Nesta coisas é preciso saber fazer contas. O centro-direita venceu as eleições na Madeira. E como o centro-direita venceu as eleições. A esquerda perdeu!", frisou o candidato.
O CDS foi a terceira força mais votada. Além do CDS, PSD e PS, só o JPP e o PCP conseguiram eleger deputados.
A líder do CDS saudou hoje o resultado dos centristas e a vitória do centro-direita na Madeira e remeteu para o partido na região a decisão de se coligar com o PSD, que venceu as eleições com maioria relativa.
A Madeira viveu hoje "um dia histórico" com o fim da maioria absoluta de um partido, o PSD, ao fim de 43 anos, e o CDS "é essencial para garantir uma maioria de centro e direita" na região, afirmou Assunção Cristas, numa conferência de imprensa na sede nacional dos centristas, em Lisboa, depois de serem conhecidos os resultados nas legislativas regionais.
Apesar de ter perdido quatro deputados, mais de nove mil votos e passado de segundo para terceiro partido na região, o CDS tornou-se num potencial aliado do PSD/Madeira para formar uma maioria de centro-direita e de um governo maioritário, tendo eleito três deputados que formam maioria (24) com os eleitos dos sociais-democratas.
Ambos os partidos na Madeira já admitiram a hipótese de conversações futuras com o fim de conseguir uma coligação governamental.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.