NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Catarina Martins diz que "o BE está, desde o primeiro momento das negociações, até ao último dia de votação da Lei de Bases, exatamente com a mesma postura".
A coordenadora doBloco de Esquerda,Catarina Martins, reclamou esta sexta-feira uma "palavra clara" do primeiro-ministro para levar "até ao fim" a "convergência conseguida" e ser "possível" umaLei de Bases da Saúde"à esquerda".
"Estamos aqui para a convergência, para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS), para honrar o legado de António Arnaut, de João Semedo. Estamos a fazê-lo desde o primeiro dia e, tenha o primeiro-ministro esta palavra clara sobre o caminho que quer seguir, e eu estou certa de que o PS não deixará de o ouvir", disse a coordenadora "bloquista", Catarina Martins, durante uma visita à feira Ovibeja.
E "é por isso que eu sei que ainda é possível uma Lei de Bases à esquerda. Haja essa palavra clara para que a negociação, a convergência que foi conseguida, seja levada até ao fim" e o Bloco de Esquerda (BE) "nunca fechará a porta a esse caminho", frisou.
"O BE está, desde o primeiro momento das negociações, até ao último dia de votação da Lei de Bases, exatamente com a mesma postura. Sabe toda a gente no país e sabe também o Governo e o PS" que, sobre esta matéria, "o BE não tem recuos, nem cedências, nem 'ziguezagues'", vincou.
O grupo parlamentar do PS propôs na quarta-feira que as Parcerias Público Privadas (PPP) na saúde, no futuro, passem a ter um caráter temporário "supletivo" em relação à gestão pública, requerendo uma explicação "devidamente fundamentada".
Na semana passada, o BE tinha apresentado como alterações à proposta da Lei de Bases da Saúde os pontos acordados com o Governo, como o fim das parcerias público-privadas e de taxas moderadoras nos cuidados primários e nos atos prescritos por profissionais.
Horas mais tarde, o Governo esclareceu que "não fechou qualquer acordo com um partido em particular" sobre a Lei de Bases da Saúde.
O semanário Expresso divulgou quinta-feira um documento do Governo em que alegadamente "propôs ao BE fim das PPP" na Saúde, o que levou o Bloco de Esquerda a anunciar ter chegado a acordo com o executivo socialista.
Líder do BE quer "palavra clara" do PM para Lei de Bases da Saúde "à esquerda"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.