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A taxa de abstenção baixou nas duas últimas eleições legislativas, depois da tendência de subida durante décadas, tendo alcançado em 2019 o valor mais elevado desde 1975 ao atingir os 51,43%.
A taxa de abstenção nas eleições legislativas de domingo deverá situar-se nos 35,62%, a mais baixa em 30 anos, quando em outubro de 1995 ficou nos 33,70%.
ANTONIO PEDRO SANTOS/LUSA
Estes valores não incluem ainda os eleitores residentes no estrangeiro, cuja participação e escolhas serão conhecidos a 28 de maio.
A taxa de abstenção baixou nas duas últimas eleições legislativas, depois da tendência de subida durante décadas, tendo alcançado em 2019 o valor mais elevado desde 1975 ao atingir os 51,43%.
A taxa de abstenção nas eleições legislativas de 2024 situou-se nos 40,16%, a mais baixa desde 2005, quando ficou nos 35,74% e José Sócrates alcançou a primeira maioria absoluta do PS.
Nas legislativas de 30 de janeiro de 2022, quando António Costa foi reeleito com maioria absoluta, a taxa de abstenção situou-se nos 48,54%, verificando-se já uma participação eleitoral superior à registada nas eleições de 2019, ano em que a abstenção atingiu o recorde de 51,43% e em que foram mais os não votantes do que os votantes.
Desde as legislativas de 1995, em que ficou nos 33,70%, que a abstenção não registava um valor tão baixo como o sufrágio de domingo.
Só em 1980, 2002, 2005, 2022 e 2024 houve quebras na galopante taxa de eleitores ausentes das mesas de voto desde 25 de abril de 1975 (o menor valor, de 8,34%).
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"