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Empresário terá sido o ponto de contacto para que os quatro profissionais ligados ao futebol ocupassem os lugares no jato privado que deveria regressar a Portugal e onde foram encontrados 500 quilos de cocaína.
O ex-presidente do Boavista João Loureiro terá sido quem pediu à companhia de aviação lugares para os profissionais ligados ao futebol que constaram da folha de voo do jato privado onde foram encontrados 500 quilos de cocaína. A informação é revelada peloJNe peloPúblico, esta terça-feira.
Manuel Azevedo
Entretanto, a Polícia Judiciária abriu uma invetsigação paralela à que decorre no Brasil. A investigação tem por base perceber se os atos preparatórios do crime de tráfico de droga foram cometidos em Portugal, avança oCorreio da Manhã.
João Loureiro já foi ouvido pelas autoridades brasileiras e ainda se encontra nesse país. Ao CM disse ter ficado do outro lado do Atlântico apenas para ajudar a investigação, mas não sabe quando regressa devido à escassez de voos do Brasil para a Europa.
Os lugares intermedidos por João Loureiro seriam pagos, apesar do voo já ter sido pago à cabeça, tendo um custo de mais de 100 mil euros. Os quatro profissionais, onde se incluía o agente de Luís Veríssimo e o próprio jogador, acabaram por desistir do voo que tinha como destino aeródromo de Tires, em Cascais.
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A desinformação não é apenas um fenómeno “externo”: a nossa própria memória também é vulnerável, sujeita a distorções, esquecimentos, invenções de detalhes e reconstruções do passado.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.