Empresário terá sido o ponto de contacto para que os quatro profissionais ligados ao futebol ocupassem os lugares no jato privado que deveria regressar a Portugal e onde foram encontrados 500 quilos de cocaína.
O ex-presidente do Boavista João Loureiro terá sido quem pediu à companhia de aviação lugares para os profissionais ligados ao futebol que constaram da folha de voo do jato privado onde foram encontrados 500 quilos de cocaína. A informação é revelada peloJNe peloPúblico, esta terça-feira.
Manuel Azevedo
Entretanto, a Polícia Judiciária abriu uma invetsigação paralela à que decorre no Brasil. A investigação tem por base perceber se os atos preparatórios do crime de tráfico de droga foram cometidos em Portugal, avança oCorreio da Manhã.
João Loureiro já foi ouvido pelas autoridades brasileiras e ainda se encontra nesse país. Ao CM disse ter ficado do outro lado do Atlântico apenas para ajudar a investigação, mas não sabe quando regressa devido à escassez de voos do Brasil para a Europa.
Os lugares intermedidos por João Loureiro seriam pagos, apesar do voo já ter sido pago à cabeça, tendo um custo de mais de 100 mil euros. Os quatro profissionais, onde se incluía o agente de Luís Veríssimo e o próprio jogador, acabaram por desistir do voo que tinha como destino aeródromo de Tires, em Cascais.
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar