João Loureiro, ex-presidente do Boavista, foi esta sexta-feira ouvido durante quatro horas na sede da Polícia Federal, em Salvador da Bahia a propósito de uma apreensão de meia tonelada de cocaína num jato privado onde iria regressar a Portugal.
O filho de Valentim Loureiro, ouvido pelas autoridades brasileiras, já pode regressar a Portugal. Segundo apurou o CM, o ex dirigente apresentou a versão dos factos que será comprovada com as demais provas do inquérito. Caso seja confirmada, o seu envolvimento no caso é descartado.
De acordo com o CM, foram extraídos arquivos do telemóvel do passageiro que serão utilizados para confirmar a versão apresentada.
João Loureiro era uma das pessoas que seguiria a bordo do avião privado onde a Polícia Federal brasileira encontrou 500 quilos de cocaína num hangar do aeroporto de Salvador, na Bahia, noticiou a SIC. A aeronave, um luxuoso Falcon 900, tinha sido alugado à companhia portuguesa Omni e tinha como destino o aeródromo de Tires, em Cascais.
O avião tinha partido de Tires com cinco pessoas (três tripulantes e dois passageiros) e segundo a estação televisiva dirigiu-se a São Paulo após escalas em Cabo Verde e Salvador, já em território brasileiro. Os passageiros seriam João Loureiro e um espanhol que já era observado pela Judiciária, que o investigava por tráfico de droga.
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