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Iraquianos souberam por um juiz que eram investigados pela PJ

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto 09 de setembro de 2021 às 08:00

Irmãos sabiam há mais de um ano que eram suspeitos de pertencer ao Estado Islâmico. Decisões dos tribunais administrativos citaram o inquérito da PJ e relatórios do SIS.

Quando a Polícia Judiciária (PJ) bateu à porta dos dois irmãos iraquianos, no passado dia 2 de setembro, Yasir Ameen e Ammar Ameen não foram apanhados totalmente de surpresa. Desde junho de 2019 que Ammar sabia que a recusa do seu pedido de asilo se baseava em motivos de "segurança" e, pelo menos, desde julho de 2020 que conhecia a existência de um inquérito-crime no qual estava a ser investigado por suspeitas de pertencer ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

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