Não perca a nova Investigação SÁBADO hoje, na CMTV às 21h30 horas.
Há novos áudios que mostram o clima de terror que se vive na Polícia Municipal de Sintra. Um autêntico ambiente de caça às bruxas em que o comandante, Manuel Lage, ameaça com novos processos disciplinares todos os subordinados que não estiverem alinhados com a direção, ao mesmo tempo que promete benefícios, como o pagamento de horas extraordinárias aos agentes que ficarem do seu lado.
Uma semana depois da Investigação SÁBADO ter denunciado o alegado envolvimento do major da GNR, num caso de tortura e em situações ilegais que põem em causa o bom nome daquela corporação, o autarca Basílio Horta insiste em manter em funções o homem que continua debaixo de fogo e a GNR diz que nada tem a dizer.
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Mas descobrimos mais: Manuel Lage poderá estar envolvido em mais dois casos que o podem comprometer seriamente.
Em causa estão alegados favorecimentos ao proprietário de uma roulotte que em tempo de pandemia, continuou a trabalhar. Em estado de emergência, era proibido vender comida e bebidas alcoólicas depois das dez e meia da noite. Mas este "conhecido" de Manuel Lage pode violar a lei.
Há ainda um outro caso, que já está a ser investigado pelo Ministério Público, e que poderá envolver abuso de poder e até invasão de domicílio por parte do comandante Manuel Lage.
Na Câmara Municipal de Sintra já não se consegue disfarçar o incómodo perante o silêncio do Presidente.
Nem se percebe como apesar de tudo, foi condecorado três vezes no intervalo de 6 anos.
Esta terça-feira, durante a Assembleia Municipal extraordinária da Câmara de Sintra, a oposição pediu explicações a Basílio Horta e exigiu a abertura de um inquérito, na sequência das denúncias feitas pela Investigação SÁBADO.
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O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.