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Investigação ao maior devedor do Novo Banco esteve parada durante dois anos

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 20 de janeiro de 2022 às 08:00

Aberto em março de 2019, o processo contra o empresário Bernardo Moniz da Maia só conheceu um impulso em julho de 2021 e foi bater à porta do processo de Luís Filipe Vieira.

O empresário Bernardo Moniz da Maia -cuja audição na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco, em abril de 2021, suscitou muita polémica- está a ser investigado pelo Ministério Público desde março de 2019, por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais. Porém, a investigação pouco ou nada tem avançado, porque só em julho de 2021 é que Polícia Judiciária lhe deu um pequeno impulso, propondo a criação de uma equipa mista com a Autoridade Tributária.

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