
Parlamento entra de férias. O que fica pendurado para setembro?
Foram dois meses de trabalho intenso para os deputados que vão agora de férias. Mas que dossiers passam para a próxima sessão legislativa?
Foram dois meses de trabalho intenso para os deputados que vão agora de férias. Mas que dossiers passam para a próxima sessão legislativa?
Proposta obteve a abstenção do PSD, PS e CDS-PP e os votos a favor do Chega, Livre, PCP, BE, PAN e JPP.
PS desvalorizou a ideia de contradição nas palavras do secretário-geral, PSD considera ser mais um volte-face por parte do líder socialista.
Ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa afirma que a sua exoneração elo governo da AD foi um "saneamento político". Ana Jorge critica cortes cegos da atual gestão e a perda de autonomia financeira da Santa Casa. E conta o caos que descobriu no Brasil, entre a falta de contas e uma arma no banco de um carro.
Luís Montenegro não é Sócrates, mas o que os seus estrategas desenharam difere pouco do que este fez.
Juristas consideram estranho que relatório seja enviado depois de deputados concluírem que não há indícios de ilegalidades. Presidente da comissão diz que é procedimento "normal".
Não cedeu a negociar condições da CPI, apesar da tentação de outros – e aposta tudo em vencer eleições e formar um Governo a prazo, a terminar em 2027.
"Rejeito, de forma categórica, qualquer interferência pessoal ou política, por iniciativa própria ou a pedido", afirmou o antigo secretário de Estado.
Pedro Nuno Santos voltou a garantir que a atitude de Luís Montenegro foi "cobarde".
É ingrato escrever sobre "ganhadores" e "perdedores" após um debate paupérrimo – e, sobretudo, na iminência da terceira ida às urnas em quatro anos. No meio do espetáculo, contudo, há alguns (poucos) líderes que se saem melhor do que a maioria.
Líder do PS reafirma que vai votar contra moção de confiança e que só uma comissão parlamentar de inquérito pode dissipar suspeitas, que diz serem “graves”, sobre Luís Montenegro.
O ministro da Presidência afastou a ideia de que o Governo possa retirar a moção de confiança se o PS retirasse a proposta de comissão de inquérito.
"Acho que se o PS vier declarar que reconhece ao Governo condições para executar o seu programa, se declarar que se considera satisfeito com os esclarecimentos dados e que retira a comissão parlamentar de inquérito, acho que há condições para a moção de confiança poder ser retirada", afirmou Manuel Castro Almeida.
Em causa na comissão proposta pelo PS está um potencial conflito de interesses relacionado com a empresa familiar de Luís Montenegro agora detida apenas pelos filhos.
No arranque do debate da moção de censura, Paulo Raimundo assegurou que o executivo de Luís Montenegro "está derrotado".
Na conferência de líderes que marcou o debate da moção do PCP para quarta-feira, o ministro dos Assuntos Parlamentares levantou o pano sobre a hipótese de ser debatida uma moção de confiança.