Investigação ao maior devedor do Novo Banco esteve parada durante dois anos
Aberto em março de 2019, o processo contra o empresário Bernardo Moniz da Maia só conheceu um impulso em julho de 2021 e foi bater à porta do processo de Luís Filipe Vieira.
Aberto em março de 2019, o processo contra o empresário Bernardo Moniz da Maia só conheceu um impulso em julho de 2021 e foi bater à porta do processo de Luís Filipe Vieira.
Fernando Negrão, que preside à comissão de inquérito ao Novo Banco, indica que audições de Bernardo Moniz da Maia e João Barão serão enviadas à Justiça. João Gama Leão poderá merecer tratamento igual.
Novo Banco vendeu por 6 milhões de euros a um fundo a dívida de 538 milhões da Sogema de Moniz da Maia. No Parlamento, Bernardo Moniz da Maia, que fintou o banco, mostrou muita falta de memória.
Luís Filipe Vieira, Nuno Vasconcellos ou Bernardo Moniz da Maia são alguns nomes que a comissão de inquérito ao Novo Banco deverá ouvir na última semana deste mês.
O negócio à volta do lixo bancário é um dos mais quentes do momento. As vendas a preço de saldo envolvem noitadas de trabalho, viagens a destinos exóticos - e negociação dura.
Caso está a ser julgado no Tribunal de Comércio de Lisboa mas a Moniz da Maia restam apenas terrenos em Benavente, que poderão valer dezenas de milhões de euros.
O banco vendeu a dívida de 538 milhões da Sogema a um fundo abutre, mas não desiste da litigância. A diluição das garantias bancárias dadas pela holding liderada por Bernardo Moniz da Maia está no centro da contenda.
A Sogema liderada pelo milionário Moniz da Maia, que deve mais de 538 milhões de euros, diluiu as garantias bancárias com aumentos de capital.
O maior negócio de venda de malparado em Portugal porá devedores influentes nas mãos de um fundo-abutre – e trará mais risco aos contribuintes.