O ex-líder Miguel Ferreira da Silva e o ex-candidato presidencial Tiago Mayan apresentaram uma iniciativa de revisão estatutária para reforçar a descentralização de poderes internos, escolha de candidatos por mérito e maior transparência.
Um foi o primeiro presidente da Iniciativa Liberal, outro candidato a Belém pelo partido. Apoiaram Carla Castro na última disputa interna pela liderança do partido, mas venceu Rui Rocha. Já não fazem parte do núcleo duro da comissão executiva, mas querem contribuir no próximo capítulo interno do partido: a revisão dos estatutos. Esta terça-feira, no Radisson Blu Hotel em Lisboa, o ex-líder Miguel Ferreira da Silva e o ex-candidato presidencial Tiago Mayan apresentaram aos jornalistas a "Iniciativa Estatutos + Liberais", que pretendem mobilizar ao lado dos liberais Hugo Condesa (ex-candidato a coordenador do Núcleo Territorial do Porto) e José Cardoso (ex-candidato à liderança e ex-conselheiro nacional). Com um "processo de revisão estatutário em curso" à vista na próxima reunião magna liberal, a acontecer ainda este ano, a iniciativa visa "um processo de mudança de estatuto o mais participado possível, assente em seis princípios", atira Mayan, atualmente presidente da junta de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde. No folheto dado à SÁBADO, lê-se nas gordas: "1. O Membro no Centro da Ação Partidária; 2. A Separação de Poderes como Pilar da Democracia; 3. O Poder Perto dos Membros e dos Eleitores; 4. A Transparência e a Eficiência como Bandeiras Liberais; 5. O Mérito como Referência para os Métodos Eletivos; 6. O Conhecimento como Ativo Partilhado".
Iniciativa Liberal: Mayan e desalinhados unem-se para "descentralizar" o partido
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"