Medida faz parte da "refundação" do INEM. Entre as alterações está, por exemplo, a criação de uma única central de atendimento que junta o CODU e o SNS24.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) deverá deixar de ter ambulâncias, sendo que o socorro e o transporte de doentes passará a ser feito pelos bombeiros e privados. A notícia é avançada esta quarta-feira pelo semanário Expresso, que teve acesso a um relatório da Comissão Técnica Independente que está a estudar alterações ao INEM.
INEM deixa de ter ambulâncias próprias para o serviçoSérgio Lemos
Esta é, assim, uma das medidas que faz parte da chamada "refundação" do INEM, e cujas alterações deverão ter início já a partir do começo do próximo ano. O objetivo é que o INEM esteja focado em receber pedidos de socorro e enviar ajuda - mas apenas as equipas e não viaturas. Com esta medida, as ambulâncias deixarão, então, de estar sedeadas no INEM e passarão a estar presentes nas urgências dos centros de saúde e nos hospitais de média dimensão.
A estas alterações acrescenta-se ainda a proposta para que haja uma única central de atendimento que junte o CODU e o SNS24. Isso significaria que as chamadas feitas para o 112 e para a linha SNS24 passariam a ser efetuadas para o mesmo contacto.
Em entrevista ao jornal Público, a presidente da comissão técnica independente, Leonor Furtado, considerou que esta mudança proporcionará uma resposta "mais rápida e imediata" e tornará "mais fácil acionar e distribuir os meios, em vez de se ter de passar a chamada para uma outra linha".
Ainda no relatório da Comissão Técnica Independente são apontados 28 problemas e soluções para a emergência pré-hospitalar. No documento são mencionadas, por exemplo, questões de deficiências no comando, controlo e auditoria.
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De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.