Reforço das ações de vigilâncias surgem após um pedido da ANEPC "face à previsão de subida das temperaturas para os próximos dias".
Setenta e oito militares estão a reforçar desde esta quarta-feira e por período indeterminado as ações de vigilância terrestre e patrulhamento dissuasor em 14 distritos de Portugal Continental, em apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Em comunicado, o Estado Maior General das Forças Armadas adianta que os 78 militares, distribuídos em 26 patrulhas das Forças Armadas, são 16 do Exército e 10 da Marinha e que o reforço das ações de vigilâncias surgem após um pedido da ANEPC "face à previsão de subida das temperaturas para os próximos dias".
As ações de prevenção dos militares incidirão um pouco por todo o país, com especial relevância nos distritos de Beja, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Lisboa, Portalegre, Santarém, Setúbal, Vila Real e Leiria.
Os militares irão realizar operações de vigilância terrestre mas, caso seja necessário, "poderão ser empenhados em ações de pós rescaldo ou de apoio geral às operações de proteção e socorro que possam vir a ser desencadeadas", lê-se na nota.
A Proteção Civil alertou para o agravamento do risco de incêndio até sexta-feira para valores "muito elevados a máximos" em todo o território, com o aumento da temperatura e a diminuição da humidade e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) avisou que as temperaturas vão subir, variando entre os 30 e os 35 graus.
Incêndios: 78 militares reforçam ações de vigilância por tempo indeterminado
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