Algumas habitações nas proximidades foram evacuadas. Episódio provocou um desalojado e a morte de dois animais.
O incêndio que deflagrou esta quarta-feira num armazém na zona de Campolide, em Lisboa, foi dado como extinto, ficando confinado ao espaço, apesar de habitações próximas terem sido evacuadas "por precaução", disseram fontes dos bombeiros e da Proteção Civil.
O fogo começou num espaço que servia de armazém localizado na Calçada dos Sete Moinhos, pouco depois das 17h30, e fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros (RSB) avançou à Lusa, às 18h15, que não existia perigo de alastrar para além das instalações.
Ainda assim, de acordo com a diretora municipal da Proteção Civil de Lisboa, algumas habitações nas proximidades foram evacuadas, e o sinistro provocou um desalojado e a morte de dois animais.
Segundo Margarida Castro Martins, o desalojado ocupava ilegalmente o espaço, há já algum tempo, e vai ficar esta noite numa unidade hoteleira, sendo atendido na quinta-feira na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
No local, além de dois animais presumivelmente carbonizados, foram resgatados um cão gravemente ferido, e três canídeos, um felino e uma caturra (ave) sem ferimentos. Dois felinos estavam também desaparecidos.
Os animais foram assistidos e recolhidos por elementos do grupo IRA (Intervenção e Resgate Animal).
No combate às chamas foram empenhados 30 operacionais do RSB, dos Bombeiros Lisbonenses e dos Voluntários de Campo de Ourique, apoiados por 13 viaturas, e elementos da Polícia Municipal.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.