Um habitação onde vivem cerca de uma dezena de migrantes, no Porto, foi invadida por um grupo armado.
Um grupo de seis homens invadiu uma casa no Porto onde vivem cerca de dez imigrantes com o objetivo de os agredir e destruir o interior da habitação.
A notícia foi avançada este sábado peloJornal de Notíciasque refere ainda outros dois ataques contra migrantes na sexta-feira.
Segundo o jornal o grupo racista invadiu a casa armado com bastões, facas e uma arma e agrediu os migrantes que se encontravam dentro da habitação enquanto proferia insultos racistas. Os migrantes, maioritariamente de origem argelina, tentaram escapar e um deles acabou por saltar da janela do primeiro andar para o terraço do vizinho, tendo sido posteriormente internado num hospital do Porto.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, já reagiu aos incidentes através de uma mensagem no X onde escreveu: "Condeno veemente, em meu nome pessoas e do Governo português, os ataques racistas desta noite no Porto. Exprimo a nossa solidariedade com as vítimas e reafirmo tolerância zero ao ódio e violência xenófoba".
Posteriormente o grupo continuou a espalhar o terror na cidade, nomeadamente no Campo 24 de Agosto e num restaurante onde um cidadão marroquino foi agredido. Entretanto um dos elementos foi detido e os restantes identificados pelas Polícia de Segurança Pública.
Algumas horas depois do ataque no Porto foi registrado outro ataque na zona da Batalha onde um cidadão marroquino foi agredido por um grupo armado com bastões, descreve ainda o jornal diário.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
