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O líder parlamentar do PSD considerou que a matéria do referendo não tem nada que ver com a questão orçamental e, quanto à substância, considerou-a "desenquadrada daquilo que têm sido as opções políticas que foram sufragadas pelos portugueses e que estão no programa do Governo".
O líder parlamentar do PSD rejeita o referendo à imigração proposto por André Ventura, considerando que não tem qualquer relação com a questão orçamental, e junta o nome de Leonor Beleza à lista de possíveis candidatos às presidenciais.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
Numa entrevista ao jornalExpresso, publicada esta sexta-feira, Hugo Soares disse que as condições anunciadas esta semana pelo líder do Chega são "completamente desadequadas", lembrou que não se fazem negociações na praça pública e sublinhou: "Começamos mal, as negociações não se fazem assim".
Esta semana, André Ventura impôs três condições, relacionadas com a imigração, para o Chega negociar o Orçamento do Estado (OE) com o PSD:um referendo à criação de quotas na imigração, o reforço do controlo de fronteiras e uma alteração das regras de acesso a subsídios da Segurança Social para imigrantes e refugiados.
Hugo Soares considerou que a matéria do referendo não tem nada que ver com a questão orçamental e, quanto à substância, considerou-a "desenquadrada daquilo que têm sido as opções políticas que foram sufragadas pelos portugueses e que estão no programa do Governo".
Na quinta-feira à noite, questionado pela Sic Notícias sobre as declarações de Hugo Soares, André Ventura, apesar de dizer não as ter ainda ouvido, considerou-as "um mau sinal para o País". Lamentando as declarações de Hugo Soares, o líder do Chega disse que ia aguardar pela resposta do líder do PSD, Luis Montenegro, considerando que esta posição "só mostra que o PSD, tal como o PS, têm medo de ouvir as pessoas num tema tão importante como a imigração".
Questionado peloExpressosobre se há parceiros privilegiados nas negociações do OE, Hugo Soares apelou à "responsabilidade" do PS, lembrado que é o único partido que já tem medidas aprovadas para o Orçamento do Estado de 2025.
O também secretário-geral do PSD acrescentou o nome de Leonor Beleza a uma lista de possíveis candidatos a Belém, recordando que a responsável esteve ao lado do primeiro-ministro, Luís Montenegro, na festa do Pontal. "É, para mim, uma grande referência da social-democracia em Portugal e mais uma pessoa da nossa área política com todas as competências", afirma.
Considera que o bom perfil do Presidente da República será alguém de quem se conheça o pensamento e lembra que "não pode ser apenas uma figura mediática", quando questionado sobre o nome de Luís Marques Mendes. "É um político com uma carreira excecional, mas ele decidirá se deve ser candidato ou não", responde.
Sobre Durão Barroso, diz que é uma das personalidades "mais ricas do ponto de vista da competência e da influência global que o país tem e que deve sempre aproveitar" Já sobre Passos Coelho, referiu que "tem exatamente as mesmas características" dos restantes nomes falados, e, questionado sobre se poderia ser uma candidatura de "grande reconciliação interna" respondeu:" Mas não há qualquer desconciliação interna no PSD".
"O PSD foi a votos há dois anos e esta liderança ganhou como nunca nenhuma outra ganhou, um sinal de união inacreditável logo na eleição", adiantou.
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