Segundo o vice-presidente da Câmara Municipal Delfim Bismark trata-se de um homem que residia em Vila Nova de Fusos e de uma mulher de Frossos.
Um homem e uma mulher do concelho de Albergaria-a-Velha morreram esta segunda-feira na sequência de queimaduras sofridas no incêndio que lavrou no município do distrito de Aveiro na semana passada, disse o vice-presidente da autarquia.
PAULO NOVAIS/LUSA
Segundo o vice-presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, Delfim Bismark, trata-se de um homem que residia em Vila Nova de Fusos, União de Freguesias de Albergaria-a-Velha e Valmaior, e de uma mulher de Frossos.
O autarca referiu que a mulher, de 81 anos, que estava internada no hospital de Coimbra, morreu hoje de madrugada.
O incêndio rural que deflagrou no dia 16 em Albergaria-a-Velha deixou desalojadas pelo menos 40 famílias e causou danos em seis empresas, disse na sexta-feira o presidente da Câmara.
O fogo entrou em fase de resolução na quarta-feira, causando até então a morte a duas pessoas, "um idoso que sofreu um enfarte e um colaborador de uma empresa que estava a combater as chamas e acabou por ficar carbonizado".
A Lusa contactou hoje a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), que disse desconhecer o registo de mais mortes além das que foram anunciadas na semana passada.
Uma fonte do organismo indicou que, com o fecho das ocorrências, a entidade deixou de acompanhar o estado dos feridos.
Com as duas mortes ocorridas hoje, sobe para nove o número de pessoas que morreram devido aos incêndios rurais que atingiram desde o dia 15 sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.
A ANEPC contabilizou até sexta-feira, além de 120 feridos, cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.
Os incêndios florestais consumiram entre os dias 15 e 20 cerca de 135.000 hectares, totalizando este ano a área ardida em Portugal quase 147.000 hectares, a terceira maior da década, segundo o sistema europeu Copernicus.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.