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O fogo foi ateado numa área florestal junto a um armazém, que acabou por arder por completo, onde um empresário tinha o escritório da empresa de importação e exportação de flores e hortícolas, documentação, máquinas, empilhadoras, arcas frigoríficas e plantas.
O operário da construção civil de 62 anos, detido pela suspeita ter ateado um dos grandes incêndios em Vila Pouca de Aguiar, ficou em prisão preventiva, disse hoje fonte da Polícia Judiciária (PJ).
PEDRO SARMENTO COSTA/LUSA_EPA
A detenção foi anunciada na quarta-feira pela PJ, através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real, e o suspeito foi esta quinta-feira, 24, ouvido em interrogatório judicial, no Tribunal de Vila Pouca de Aguiar, que lhe decretou a medida de coação mais grave, a prisão preventiva.
Em comunicado, a Judiciária disse que o homem, um operário da construção civil, é suspeito de ter ateado um incêndio a 16 de setembro em área florestal e agrícola, na zona de Sabroso de Aguiar, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, consumindo uma área total de 1.084 hectares.
"O foco de incêndio inicial originou vários reacendimentos que acabaram por resultar num incêndio de grandes dimensões, fustigando diversos povoamentos florestais, tais como pinheiro bravo, carvalho, castanheiro, mato, assim como vários prédios urbanos, um armazém, estufas, de valor consideravelmente elevado", referiu a PJ.
O fogo foi ateado numa área florestal junto a um armazém, que acabou por arder por completo, onde um empresário tinha o escritório da empresa de importação e exportação de flores e hortícolas, documentação, máquinas, empilhadoras, arcas frigoríficas e plantas.
A PJ acrescentou que este incêndio provocou ainda o corte e condicionamento na circulação de veículos, em diversas estradas do concelho de Vila Pouca de Aguiar, que ligam às localidades de Sabroso de Aguiar, Vilela da Cabugueira, Bragada, Freixeda e Capeludos, entre outras, obrigando à evacuação de vários populares, que tiveram de ser retirados das suas habitações para locais seguros.
O fogo foi combatido por diversas corporações de bombeiros do distrito de Vila Real, entre operacionais de outras forças, como sapadores e GNR, assim como por meios aéreos, nomeadamente aviões e helicópteros que, na altura, operaram em Portugal ao abrigo do Mecanismo Europeu de Proteção Civil.
No dia 16 de setembro foram quatro os grandes incêndios que deflagraram em Vila Pouca de Aguiar, em horas diferentes e locais distantes do concelho, sendo que só no dia 19 de setembro foram dados como extintos, depois de consumiram uma área total estimada de 10.000 hectares e prejuízos na ordem dos quatro milhões de euros.
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