Segundo a PSP, a "desordem com arma de fogo" aconteceu pelas 06:30, na Avenida da Índia, da qual resultou "um ferido, do sexo masculino, transportado para Hospital de São José, em Lisboa".
Um homem de 35 anos foi este domingo baleado no peito, na Avenida da Índia, em Lisboa, e uma testemunha referiu tratar-se de uma tentativa de roubo por um suspeito que se colocou em fuga, disseram fontes policiais.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse à agência Lusa que a "desordem com arma de fogo" aconteceu pelas 06:30, na Avenida da Índia, da qual resultou "um ferido, do sexo masculino, transportado para Hospital de São José, em Lisboa".
Outra fonte policial acrescentou à Lusa que uma mulher, sem precisar a idade e se a mesma acompanhava o homem baleado, "também ficou ferida vítima de agressão física" pelo suspeito e foi levada para o mesmo hospital.
Esta testemunha relatou às autoridades ter-se "tratado de uma tentativa de roubo" levada a cabo no parque de estacionamento da Cordoaria Nacional, na Avenida da Índia.
Como a ocorrência envolveu arma de fogo, a investigação passou para a Polícia Judiciária.
Homem baleado no peito em Lisboa. Suspeito em fuga
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.