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O secretário-geral das Nações Unidas vai centrar-se na falta de acções decisivas para "prevenir conflitos e manter a segurança global"
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, vai fazer o seu primeiro discurso no Conselho de Segurança. Nesta primeira aparição formal, Guterres vai centrar-se na importância de uma diplomacia mais assertiva, apoiada pelas potências mundiais.
Guterres substituiu Ban Ki-moon a 1 de Janeiro, prometendo agitar a organização mundial e aumentar os esforços para combater crises globais, desde a carnificina na Síria ao massacre no Sudão do Sul.
O antigo primeiro-ministro português e líder da agência da ONU para os refugiados vai enfrentar um Conselho de Segurança profundamente dividido, que tem sido incapaz de tomar acções decisivas para acabar com a guerra na Síria, agora no seu sexto ano. "A maior falha da comunidade internacional actualmente é a incapacidade de prevenir conflitos e manter a segurança global", escreveu Guterres num artigo de opinião publicado na revista norte-americana Newsweek, na segunda-feira.
"Onde as guerras já lavram precisamos de mediação, arbitragem e diplomacia criativa apoiada por todos os países com influência", acrescentou o novo secretário-geral da ONU.
A primeira aparição formal de Guterres no conselho será durante um debate sobre prevenção de conflitos, liderado pela ministra dos Negócios Estrangeiros sueca, Margot Wallstrom, cujo país ocupa este mês a presidência do conselho. Pelo menos nove dos 15 membros do conselho vão estar representados a nível ministerial para ouvir Guterres apresentar o seu plano de acção como líder da diplomacia mundial.
Entre as esperadas mudanças está uma abordagem mais prática do novo secretário-geral, o que é visto como uma mudança em relação a Ban, que deixou a mediação quase sempre entregue aos seus enviados especiais.
Guterres faz primeiro discurso no Conselho de Segurança da ONU
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