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Os trabalhadores do setor da saúde reivindicam a abertura dos processos negociais, contratação de mais trabalhadores e valorização profissional.
Cirurgias e exames adiados, consultas e serviços encerrados são resultado da greve desta sexta-feira, 06, dos trabalhadores de saúde, que no período da noite registou uma adesão a rondar os 80%, disse à Lusa uma dirigente sindical.
Manuel Fernando Araújo/LUSA_EPA /
A greve foi convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (Fesinap) e está incluída na greve geral de trabalhadores da administração pública.
Fazendo um ponto da situação às 09:00 de hoje em frente ao Hospital Santa Maria, em Lisboa, Elisabete Gonçalves, da comissão executiva da Fesinap, adiantou que o impacto da paralisação vai sentir-se "a partir de agora" com o encerramento de serviços e cuidados de saúde, como cirurgias e exames, adiados.
"Já começamos a receber dados nesse sentido. Ou seja, já temos consultas encerradas, como é o caso no Hospital de Santa Maria e em Faro e noutros hospitais da região Metropolitana de Lisboa começam também a surgir dados do encerramento de consultas e a não realização de exames e de cirurgias programadas", disse a dirigente sindical à Lusa.
Sobre a adesão à greve, entre as 00:00 e as 08:00 de hoje, Elisabete Gonçalves indicou que na área Metropolitana de Lisboa rondou os 85%, no Norte os 90% e no Centro os 80%.
No sul do país (Algarve, Beja e Portalegre), rondou os 75% a 80%, referiu, rematando que, "até ao momento, tem sido uma boa adesão à greve".
Os trabalhadores do setor da saúde reivindicam a abertura dos processos negociais, contratação de mais trabalhadores e valorização profissional.
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