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Objetivo é pedir o fim do uso dos combustíveis fósseis até 2030. Protesto inicia-se segunda-feira e decorre até dia 22.
Alguns membros da Greve Climática Estudantil (GCE) vão tentar paralisar as escolas já a partir de segunda-feira, 17 de novembro, com o objetivo de pedir o fim da exploração e uso de combustíveis fósseis até 2030. Nas redes sociais, o grupo já está a apelar à participação dos jovens nesta iniciativa. "Sai da tua aula e junta-te à luta pelo tem futuro."
Estudantes da Greve Climática Estudantil protestam pelo fim dos combustíveis fósseis nas escolasPedro Catarino
Para segunda-feira estão previstas concentrações na escola Ribeiro Sanches, em Penamacor. O mesmo irá acontecer na escola António Arroio, em Lisboa, onde a paralisação se deverá iniciar pelas 10h30.
"Vou paralisar a escola [António Arroio] porque acredito que o plano do Fim ao Fóssil é o único que nos garante um futuro", disse Salomé, do núcleo Fim ao Fóssil, num vídeo publicado no Instagram da Greve Climática Estudantil.
A Salomé junta-se também Jay, que afirma que irá paralisar a mesma escola para "passar a mensagem de que o Governo está a vender o nosso futuro" e a mesma justificação é dada por Alex, que diz acreditar que "enquanto estudantes temos direito a um futuro e a lutar por ele". Já Leo, deixa a mensagem que esta "é a única forma de defender o nosso futuro".
À Greve Climática Estudantil irá juntar-se também a Climáximo, que a 22 de novembro (dia em que deverá terminar a COP30), pelas 15h, realiza uma manifestação climática no Largo do Camões, em Lisboa. "Ou acabamos com a indústria fóssil nos próximos cinco anos, como nos diz a ciência, ou o colapso climático vai matar mais milhares de milhões de pessoas comuns e condenar as que restarem à miséria total", lê-se na legenda de uma publicação da Climáximo.
O professor Miguel Dias e membro da Climação Centro também se mostrou solidário para com esta ação apelou à participação de todas as pessoas nesta manifestação. "Precisamos de um sobressalto cívico para obrigar os governantes a implementar as políticas que necessitamos para fazer uma transição justa. Só através da pressão política, só através da visibilidade nas ruas, é que podemos alcançar este objetivo", afirmou num vídeo.
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