Sábado – Pense por si

Governo pretende investir quase 4 milhões em dragagens este ano

O secretário de Estado das Pescas referiu ainda que, em 2019, foi realizada uma dragagem em Alvor e outra na barra de Lagos, em Faro.

O secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, disse hoje, no parlamento, em Lisboa, que o Governo prevê investir quase quatro milhões de euros em dragagens durante este ano.

"Para este ano temos prevista uma intervenção próxima de quatro milhões de euros em dragagens", avançou José Apolinário, em resposta aos deputados, numa audição parlamentar na Comissão de Agricultura e Mar.

Segundo o governante, este montante corresponde à contrapartida e intervenção da dragagem em Vila Praia de Âncora, distrito de Viana do Castelo, a um processo relativo às dragagens na Póvoa do Varzim, no Porto, bem como a uma dragagem, a ser realizada entre 2020 e 2021, em Tavira, Faro.

O secretário de Estado das Pescas referiu ainda que, em 2019, foi realizada uma dragagem em Alvor e outra na barra de Lagos, em Faro.

Em 07 de maio, o Ministério do Mar avançou à Lusa que a realização de dragagens em 17 portos nacionais, entre 2016 e 2021, está avaliada em mais de 16 milhões de euros.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

Saiba como travar o cansaço

Considerada já uma "epidemia", o cansaço é um tema sério e que afeta milhões de pessoas na sua vida pessoal e profissional. Acompanhamos Seguro nas suas férias e tentámos perceber o que vai acontecer nos recreios sem telemóveis.