As consequências económicas, ambientais e sociais refletem-se num cenário "dramático" e o Governo português nunca recebeu explicações de Madrid.
O Governo considera que a gestão que Espanha fez durante o ano hidrológico 2018/2019 para lançar o regime de caudais anuais para orio Tejo"não é aceitável", noticia o jornalPúblicoeste domingo.
O ano hidrológico 2018/2019 terminou em setembro e Espanha libertou uma média de 14 milhões de metros cúbicos de água diários da barragem de Cedilho, durante o mês de setembro, para que Espanha cumprisse o volume anual integral estabelecido na Convenção de Albufeira.
"Portugal já referiu de forma clara a Espanha que vai reforçar a sua atitude na próxima reunião plenária da CADC (Comissão para a Aplicação e o Desenvolvimento da Convenção de Albufeira) propondo o incremento de mecanismos de controlo que permitam evitar no futuro situações desta natureza", afirmou o MAAC citado pelo Público.
O Ministério do Ambiente e Ação Climática (MAAC) afirma que "nunca se tinha atingido uma situação em que o diferencial do escoamento acumulado em junho para o integral tivesse uma diferença tão significativa, mesmo nos anos em que se verificaram condições de exceção".
As consequências económicas, ambientais e sociais refletem-se num cenário "dramático" e o Governo português nunca recebeu explicações de Espanha.
Governo critica Espanha: gestão do caudal do Tejo "não é aceitável"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Por incúria, má-fé, incompetência ou irresponsabilidade institucional o estado português dá o flanco e é assim que se caminha para a desgraça em todas as guerras.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.