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A convocatória da reunião dá-se um dia depois da greve geral convocada pelas centrais sindicais contra o pacote laboral apresentado pelo Executivo de Luís Montenegro.
A ministra do Trabalho convocou esta sexta-feira a UGT para uma reunião na próxima terça-feira, tendo em vista continuar as negociações sobre o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral, adiantou o ministério à agência Lusa.
Ministra convoca UGT para reunião para discutir alterações à lei laboral
"Apesar da realização da greve geral que interrompeu o processo negocial que estava em curso, a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social convocou hoje, um dia a seguir à greve geral, a UGT para uma reunião na próxima terça-feira, às 17h, para prosseguir as negociações”, revela a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, citada na nota do ministério enviada à agência.
A convocatória da reunião dá-se um dia depois da greve geral convocada pelas centrais sindicais UGT e CGTP contra o pacote laboral apresentado pelo Governo de Luís Montenegro.
Apesar de o Governo ter afirmado na quinta-feira que a adesão tinha sido "inexpressiva" e que "a maioria do país" estava a trabalhar, o secretário-geral da CGTP contra argumentou que a paralisação tinha sido "uma das maiores greves gerais de sempre, se não mesmo a maior" que contou com a adesão de "mais de três milhões de trabalhadores".
Segundo a Federação Nacional dos Médicos (Fnam), a adesão dos médicos à greve geral rondou cerca de 80% e resultou no encerramento de blocos operatórios e o adiamento de cirurgias e consultas. Já durante a manhã desta sexta-feira, no segundo dia de greve dos trabalhadores da função pública, a adesão na área da educação rondava os 75% e os 90% nas cantinas das universidades e politécnicos.
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'O descontentamento é claramente grande', diz antigo líder da UGT sobre a greve geral
Esta manhã, o antigo líder da UGT, João Proença, afirmou no NOW que, depois da greve geral, é tempo de regressar à mesa das negociações e a um diálogo tripartido.
À Lusa, o ministério do Trabalho confirmou ainda que está prevista uma reunião plenária com todos os parceiros sociais em sede de Concertação Social para 14 de janeiro, como avançado pelo Expresso, e a poucos dias das eleições presidenciais.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.