Trata-se de 21 obras de 20 artistas portugueses, que vão passar a integrar a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, revelou o Ministério da Cultura.
O Ministério da Cultura vai anunciar hoje, em Lisboa, as 21 obras de arte adquiridas pelo Estado em 2019, num total de 300 mil euros, no âmbito da Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea.
Trata-se de 21 obras de 20 artistas portugueses, que vão passar a integrar a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, revelou o Ministério da Cultura, sem adiantar os nomes abrangidos.
Algumas dessas obras poderão ser vistas na cerimónia que decorrerá hoje, pelas 17:00, no Palácio Nacional da Ajuda.
Também segundo o Governo, na cerimónia será anunciado também, já para 2020, um reforço da verba anual para este programa de aquisição de Arte Contemporânea portuguesa.
O anúncio da formalização desta Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea foi feito em maio pelo primeiro-ministro, António Costa, que garantiu logo na altura que 2019 seria o ano em que o Estado iria "voltar a adquirir arte contemporânea, de forma a enriquecer o seu acervo", para promover a cultura no país.
A Comissão para a Aquisição de Arte Contemporânea para o biénio 2019/2020 é composta pela curadora Sandra Vieira Jürgens, os artistas Manuel João Vieira, Sara Nunes e André Campos e dois representantes do Ministério da Cultura.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
