O ex-chefe de Estado Maior da Armada publicou um texto no Expresso onde dá a conhecer as suas posições políticas.
"Situo-me politicamente entre o Socialismo e a Social-Democracia, defendendo a Democracia Liberal como regime político", é assim que Gouveia e Melo começa por se apresentar politicamente num texto que faz parte da edição desta semana do Expresso.
Apesar de não ser a confirmação de que se vai candidatar a Belém, parece que esta foi a forma do agora ex-chefe de Estado Maior da Armada apresentar uma espécie de manifesto eleitoral.
No texto "Honrar a Democracia", Gouveia e Melo alerta: "Vivemos tempo perigosos, com atores poderosos a tentar subverter a ordem mundial em função dos seus interesses". Antes de referir, numa referência a Donald Trump, que "a ameaça já não vem apenas do Leste, surge agora de todas as direções, num cenário de 360 graus. Os valores fundamentais da ética republicana e das democracias liberais estão a ser postos em causa, inclusive por aliados historicamente próximos".
Tendo em conta este cenário, o ex-almirante considera que "agora, mais do que nunca, a liderança, a capacidade de decisão e a coesão nacional poderão revelar-se fatores críticos para o sucesso ou, pelo contrário para o fracasso das nossas sociedades". "É essencial saber fazer, apontar caminhos, ultrapassar obstáculos, decidir com base em evidências e ter coragem de explicar, envolver e agir", continua.
Parece que já só falta a confirmação oficial de que é candidato para se dar início à campanha.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
